Operação do Ministério do Trabalho libertou 31 bolivianos e um peruano. Eles costuravam para a GEP, empresa dona de marcas como Cori e Emme.
Os 29 bolivianos costuravam para uma empresa chamada GEP, dona de marcas conhecidas, como Cori, Emme e Luigi Bertolli. Eles trabalhavam até 13 horas por dia e tinham descontadas nos salários as despesas com alimentação, habitação e também a viagem feita para o Brasil.Em nota, o grupo GEP informou que repudia toda prática de trabalho irregular e disse que desconhecia o local denunciado pelo ministério do trabalho, mas terá que pagar agora uma multa que chega a R$1,1 milhão. A GEP assinou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) - em que se compromete a reforçar a fiscalização das empresas fornecedoras.
Em São Paulo, uma lei estadual recente determina a cassação do estabelecimento que comercializar produto feito por pessoas submetidas a trabalho escravo -- em qualquer etapa da fabricação, mas a Secretaria da Fazenda só pode cassar o contribuinte depois que a empresa tiver sido condenada pelo trabalho escravo, sem mais possibilidade de recurso.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/03/operarios-estrangeiros-sao-resgatados-de-trabalho-escravo-em-sp.html
No comments:
Post a Comment