Construído em 1959, o presídio jamais foi reformado. Tem capacidade para
menos de 2 mil presos. Mas há mais de 4 mil pessoas empilhadas em seus
pavilhões. Falta saneamento básico. Sobram gambiarras e fiações expostas
ao risco de curto-circuito. Ratos e baratas correm por entre os presos.
Doentes morrem sem assistência médica –a maioria fenece de Aids e
tuberculose.
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/02/18/oea-pede-explicacoes-do-brasil-sobre-presidio/
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